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A demanda de ageiros por voos domésticos (RPK¹) da LATAM no Brasil registrou forte crescimento em maio, com alta de 17,5% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O resultado foi obtido no mesmo período em que a companhia ampliou em 13% sua oferta de assentos (ASK²) no mercado doméstico brasileiro. Como consequência, a taxa de ocupação dos voos domésticos da LATAM Brasil cresceu 3,1 pontos percentuais, atingindo 82%.

Os números reforçam o compromisso da LATAM com o desenvolvimento sustentável da aviação no Brasil, impulsionado pela plena retomada das operações no aeroporto de Porto Alegre (RS) e pela inauguração da nova rota entre os aeroportos de Guarulhos (SP) e Fernando de Noronha (PE). Vale lembrar que os voos no Salgado Filho haviam sido suspensos em maio de 2024 devido às severas inundações no Rio Grande do Sul. Atualmente, essas operações estão totalmente restabelecidas, o que influenciou positivamente o desempenho da LATAM no mês.

RESULTADO GLOBAL DO GRUPO LATAM

Globalmente, o Grupo LATAM registrou em maio um crescimento de 9,6% na demanda global de ageiros (RPK¹) e um aumento de 7,2% na oferta total de assentos (ASK²). Ao todo, transportou mais de 6,8 milhões de ageiros, sendo 3,1 milhões somente nos voos domésticos da LATAM Brasil.

Na operação cargueira, o Grupo LATAM ampliou em 1,7% sua capacidade (ATK³) em maio de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

¹ RPK sigla em inglês para ageiros-Quilômetros Transportados.

² ASK sigla em inglês para Assentos-Quilômetros Oferecidos.

³ ATK sigla em inglês para Tonelada-Quilômetros Oferecidos.

O voo AI171 da Air Índia com destino a Londres caiu nesta quinta-feira (12) logo após decolar do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, na Índia. Segundo a agência de aviação civil do país, a aeronave emitiu uma chamada de emergência antes de perder contato com o controle de tráfego aéreo.

O Boeing 787-8 Dreamliner, transportava 242 pessoas, entre elas dois pilotos e dez comissários de bordo. Entre as 242 pessoas, havia 217 adultos e 11 crianças, afirmou uma fonte à Reuters. Entre elas, 169 eram cidadãos indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, informou a Air Índia.

O avião caiu em uma área residencial, atingindo um alojamento da faculdade de medicina em frente ao aeroporto durante o horário de almoço. O voo seguia em direção ao Aeroporto de Gatwick, ao sul da capital britânica.

Não houve relatos de sobreviventes, e o jornal Indian Express informou que todas as 242 pessoas a bordo faleceram. Malik disse que as vítimas fatais podem incluir ageiros e pessoas no solo.

Parentes foram solicitados a fornecer amostras de DNA para identificar as vítimas, disse o secretário estadual de saúde, Dhananjay Dwivedi.

“O prédio onde o avião caiu é um alojamento para médicos, removemos quase 70% a 80% da área e removeremos o restante em breve”, disse um policial sênior aos repórteres.

O canal de TV indiano CNN News-18 informou que o avião caiu em cima do refeitório do albergue estatal BJ Medical College.

O avião que caiu na quinta-feira voou pela primeira vez em 2013 e foi entregue à Air India em janeiro de 2014 segundo informações do Flightradar24.

O voo AI171 apresentou perda de altitude pouco depois de sair da pista, Segundo os dados iniciais de rastreamento por ADS-B (Automatic Dependent Surveillance–Broadcast), o voo atingiu uma altitude barométrica máxima de aproximadamente 190 metros.

WATCH: Air India plane carrying 242 people crashes in Ahmedabad while taking off for flight to London pic.twitter.com/KyLVZaV6i7

— BNO News (@BNONews) June 12, 2025

Impulsionada por datas como a Páscoa, o Dia das Mães e o Dia dos Namorados, a Azul Cargo Express, unidade de logística da Azul, registrou crescimentos expressivos nas entregas de diversos segmentos entre abril e os primeiros dias de junho. O destaque do segundo trimestre foi o transporte de vestuário, incluindo roupas, calçados e bolsas, que atingiu 180 toneladas, uma alta de mais de 1.200% em comparação com o primeiro trimestre do ano. O maior volume dessas cargas teve origem na região Sul com destino à região Sudeste, além de um aumento consistente em transportes entre o Sudeste e o Norte do país.

Presentes tradicionais para essas datas, como vinhos, flores e chocolates, também contribuíram para os bons resultados. O transporte de vinhos somou 145 toneladas, com crescimento de 114% na comparação com o trimestre anterior. A maior parte das cargas teve origem na região Sudeste com destino às regiões Centro-Oeste e Nordeste.

Também entre os produtos ligados a datas comemorativas, o volume de flores e chocolates chegou a 36,8 toneladas, número 160% a mais do que o registrado nos três primeiros meses do ano. As flores lideraram esse grupo, com 31,65 toneladas embarcadas. As cargas saíram da cidade de Holambra (SP), centro nacional de produção, com transporte terrestre até o aeroporto de Campinas, de onde seguiram por via aérea principalmente para as regiões Norte e Nordeste. Já os chocolates representaram 5,15 toneladas, com destaque para envios originadas no Sudeste e transportadas ao Norte do país.

Comemorando uma década de história, o evento reuniu verdadeiras lendas da aviação: o imponente KC-390, o moderno Gripen NG, a inesquecível Esquadrilha da Fumaça e tantas outras atrações que fizeram o público vibrar – mesmo debaixo de guarda-chuvas!

E claro, a SAFE não poderia ficar de fora. No domingo, nossa presença marcou o evento com a exibição do Colt, que despertou curiosidade e arrancou elogios de quem ava pelo pátio.

Foi um fim de semana de celebração da aviação, da paixão por voar e da certeza de que estamos no caminho certo, levando mais pessoas para o céu com segurança, tradição e inovação.

Parabéns, Arraiá Aéreo, pelos 10 anos! Que venham muitos outros!

E que venha sol… ou não – porque quem ama voar, voa até na chuva!

A Flapper lançou no Brasil seu programa de propriedade compartilhada de jatos executivos. Inspirada no modelo já consolidado nos Estados Unidos, a iniciativa tem como destaque o Hawker 400XP, um jato leve reconhecido por sua eficiência operacional e pela melhor relação custo-benefício da categoria. Ao democratizar o o à aviação privada, a empresa pretende expandir o uso do modelo fracionado para além do eixo São Paulo–Rio de Janeiro, com a meta ambiciosa de se tornar a líder nacional do segmento nos próximos cinco anos.

Com cotas a partir de USD 550 mil por pessoa, o novo programa oferece o simplificado à aviação privada, sem os altos custos e complexidades da aquisição integral de uma aeronave. Cada cotista paga um custo de hora de voo de cerca de R$ 12 mil, para cobrir despesas variáveis como combustível e tripulação, além de um custo fixo mensal de R$ 25 – 35 mil, dependendo da localização do avião, calculado com base em cinco cotistas por aeronave.

A iniciativa da Flapper surge em um mercado promissor, ainda em fase de desenvolvimento no Brasil, com grande potencial de crescimento nos próximos anos. “Unimos tecnologia e economia compartilhada para criar um serviço mais inteligente, ível e eficiente. A propriedade fracionada reduz custos e aumenta a previsibilidade operacional, sem comprometer o conforto e a flexibilidade, enquanto nosso aplicativo e sistemas próprios reforçam a transparência e automatizam toda a gestão da experiência do cliente”, afirma Paul Malicki, CEO da Flapper.

Entre os principais diferenciais do programa estão:

• Capacidade comercial no mercado, que permite aos cotistas disponibilizar a aeronave para fretamentos a terceiros, reduzindo significativamente os custos de operação e aumentando o aproveitamento do ativo.
• Aplicativo exclusivo para cotistas, que oferece uma experiência digital completa para gestão de voos, monitoramento da disponibilidade da aeronave e acompanhamento operacional em tempo real.
• o à rede global da Flapper, com mais de 3.550 aeronaves certificadas em todo o mundo, disponíveis em condições preferenciais.
• Segurança certificada, com a Flapper sendo a única empresa do Hemisfério Sul com o selo ARGUS Safety, uma das auditorias mais rigorosas da aviação executiva global.
• Hangar próprio, com previsão de lançamento de um departamento de manutenção ainda em 2025, garantindo maior autonomia técnica, agilidade e controle de qualidade na operação da frota.

De acordo com dados da WingX, o modelo de propriedade fracionada já lidera o número de operações de jatos particulares nos Estados Unidos, com quase 550 mil voos em 2024, número superior ao total registrado por empresas de táxi aéreo (403.500). A maturidade e fragmentação do mercado americano inspiram a Flapper a adaptar o modelo “asset light” de fretamento sob demanda à realidade brasileira.

ageiros que fazem voos transatlânticos com a Air Europa na Classe Executiva, têm direito a utilizar os serviços de um transfer de luxo. Um carro de alto padrão é disponibilizado para buscar e levar clientes do aeroporto até suas residências ou hotéis. O benefício gratuito e disponibilizado pela companhia aérea espanhola é válido para quem adquirir agens nas classes J ou C da Executiva.

Com a novidade, um motorista buscará e levará os ageiros em sua cidade de origem ou no destino, conforme escolha antecipada. O veículo disponibilizado comporta até três pessoas com o total de três malas. A distância máxima a ser percorrida – do hotel ou residência até o aeroporto – deve ser de no máximo 40 km.

Para garantir o benefício, o ageiro deve fazer a reserva até 48h antes do voo ligando para o Call Center pelo telefone 0800 580 2919 ou solicitando para sua agência de viagens.

A companhia opera com o Boeing 787 Dreamliner nos voos que ligam o Brasil a Madrid, oferecendo conexões para mais de 40 cidades na Europa. Este modelo de aeronave é conhecido por sua eficiência no consumo de combustível, destacando-se como uma opção sustentável para os viajantes.

Além dos voos diretos, partindo de São Paulo e Salvador, ageiros de outras cidades brasileiras, como Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Florianópolis, podem aproveitar os acordos de assentos compartilhados que a Air Europa possui com outras companhias aéreas. As agens podem ser parceladas em até 10 vezes sem juros. Mais informações pelo site oficial.

A LATAM foi a companhia aérea mais pontual do Aeroporto Internacional de Brasília em maio. De acordo com o levantamento da Cirium, referência global em análise de dados da aviação, 93,5% dos voos da LATAM que decolaram da capital federal saíram no horário previsto.

O índice de OTP (On-time Performance) da Cirium considera os voos comerciais que partem até 15 minutos após o horário programado. No mês, a LATAM transportou 346 mil ageiros a partir de Brasília para diversos destinos no Brasil e no exterior.

Segundo principal hub da companhia no País, o aeroporto brasiliense conta com voos diretos da LATAM para 31 destinos domésticos e 2 internacionais, ampliando a conectividade da capital federal com o restante do Brasil e do mundo.

“A pontualidade em Brasília reflete o trabalho estratégico e coordenado de diversas áreas da LATAM na busca constante por excelência operacional. É também uma demonstração clara do nosso respeito ao tempo do cliente em sua experiência de viagem conosco. E isso tudo em um aeroporto que verdadeiramente conecta um país inteiro”, afirma Samuel Di Pietro, diretor do Centro de Controle de Operações da LATAM Brasil.

A pouco mais de 30 quilômetros de Goiânia, o Aeroporto Condomínio Liberty vem ganhando destaque como um dos principais pontos de apoio à aviação executiva no Centro-Oeste do Brasil. E é lá onde irá ocorrer, em 25 e 26 de junho, a 5ª edição do Aviation XP Centro-Oeste, evento consagrado na região com objetivo de gerar negócios e promover network de qualidade para um público qualificado. Empresas como Synerjet, TAM Aviação Executiva, Tecnan, Brasil Vida, CSA, Cruzeiro do Sul, Aeroprest, e Avanti já confirmaram presença. O evento é organizado pela G2C Events.

Localizado estrategicamente às margens da BR-153, o empreendimento privado combina infraestrutura de alto padrão, o facilitado e ambiente exclusivo voltado a proprietários de aeronaves e empresas do setor. Tem pista asfaltada de 1.640 metros por 30 metros de largura e opera sob regras VFR (voo visual), tanto durante o dia quanto à noite. Sua infraestrutura permite o pouso e decolagem de jatos leves, turboélices e helicópteros.

O estado de Goiás se destaca no cenário da aviação executiva e agrícola. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Goiás tem 1.621 aeronaves registradas, ocupando a 7ª posição no ranking nacional com o maior número de aeronaves. Se for considerado o Centro-Oeste, a região tem a segunda maior frota de aviação geral, com 26%, atrás apenas do Sudeste, com 37%.

Já o agronegócio é um dos principais propulsores da aviação no estado, o 4º maior do país no segmento, atrás apenas de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e São Paulo. Apesar de não haver o número fracionado para Goiás, a frota de aviação agrícola brasileira teve um crescimento de 7,2% em 2024, com 1.997 aeronaves registradas e em operação em dezembro do ano ado.